Entrevista com Ryan Adams

Ryan Adams

A Nossa equipe de Comunicação conseguiu uma entrevista com o preletor do evento JPN 2010, antes do evento. Confira a nossa conversa com ele:

1. Quais as experiências mais marcantes que você já vivenciou no ministério?

Nos países que eu estive, eu tive que aprender a ser bem flexível em contato com outras culturas, muito diferentes. Uma coisa bem diferente que eu passei em todos esses lugares que eu estive, eu aprendi que pessoas são pessoas, elas tem desejos, necessidades. O que ficou mais marcado pra mim é que, não importa a que lugar do mundo eu vá, pessoas são pessoas e cada uma tem suas necessidades e limitações. Na minha opinião, as pessoas não precisam de mais um sermão feliz ou uma mensagem alegre, elas precisam ser amadas, e através desse amor provocar alguma mudança na vida delas. Essa é uma das coisas que me marcaram e eu tenho prestado bastante atenção neste trabalho que eu tenho feito. Como o irmão Hagin diz “quanto mais eu sei da Palavra de Deus, menos eu sei”, e eu estou descobrindo que isso é bem verdade.

2. Quais são as suas expectativas para esse evento?

Nós vamos encontrar Deus de uma forma que a gente nunca viu antes, vamos ser provocados a ter algum tipo de ação.

3. Fale sobre o seu projeto UREV.

O que a gente quer fazer, é trazer a critividade de dentro da igreja para o mundo. Deus nos deu esse mandamento, de simplesmente ir e falar de Jesus para as pessoas, essa é a nossa missão. E Deus começou a tratar comigo sobre evangelismo criativo, sobre levar essa criatividade através das artes, do teatro, da dança, de tudo que tiver ao nosso alcance para alcançar a outras pessoas. A gente sai da igreja e vai para o mundo, onde as pessoas estão e elas não estão salvas. A melhor forma de salvar o perdido e edificar a igreja é ir ao mundo, onde as pessoas estão. Tem algumas pessoas que jamais iriam até a igreja, então nós damos a oportunidade dela aceitar a Jesus no próprio mundo delas. E agora, os nossos planos são que a gente comece a fazer isso também no Brasil , para que comecemos a levar a arte e a criatividade lá pra fora. Eu vou estar em mais 5 cidades do Brasil levando essa visão. O que eu quero ressaltar, é que você não precisa ser um artista para ser criativo, criatividade é você usar o seu jeito, o seu método para alcançar o perdido.

4. O que você diria para as pessoas que se acomodaram na “zona de conforto”, e não estão atuantes na evangelização?

Seja como Jesus, seja flexível. Ele foi a pessoa mais relevante em todas as gerações e nas gerações que estariam por vir. O que o fez relevante não era quem Ele era, a roupa que Ele usava, o que Ele ouvia, Ele simplesmente amou. O amor vai trascender as barreiras culturais, do tempo, transcender gerações, se nós como igreja aprendermos a amar como Cristo ama, tudo vai se encaixar no seu devido lugar. Nós seremos conhecidos como uma igreja que ama, e eu acredito que assim as coisas irão mudar, e como um corpo só iremos alcançar o mundo.

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